quarta-feira, 6 de abril de 2016

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The Church of St. John the Baptist in Cervo (Liguria, Italy) by Alexandra


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Olevano Romano - Lazio - Italia


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Atrani | AE



 
 
O primeiro automóvel a circular em Portugal foi importado de Paris pelo conde de Avilez, em 1895. Nota curiosa é queeste primeiro automóvel, de marca Panhard & Levassor, foi protagonista do primeiro acidente de viação em Portugal, atropelando um burro na sua primeira viagem de Lisboa para Santiago do Cacém.

Quase 3 décadas e meia depois, quando surge no Porto oGuiauto ilustrado : automobilismo, sports mecanicos, turismo, da responsabilidade de Albano Rodrigues Pinheiro e com J. Baptista Lopes como editor, o automóvel era já comum na paisagem portuguesa, com impacto na indústria, comércio e deporto.
Este título, com uma curta história de 5 números que pode agora consultar na Hemeroteca digital, aqui, conciliava a vertente informativa (nacional e internacional), com o noticiário do desporto automóvel e alguns artigos de carácter pedagógico, seja alertando para o problema do excesso de velocidade, seja com textos informativos sobre o Código de Estrada e das suas alterações.
Saiba mais sobre esta publicação na ficha histórica que Helena Roldão preparou, e que pode ler aqu
 
 
O primeiro automóvel a circular em Portugal foi importado de Paris pelo conde de Avilez, em 1895. Nota curiosa é queeste primeiro automóvel, de marca Panhard & Levassor, foi protagonista do primeiro acidente de viação em Portugal, atropelando um burro na sua primeira viagem de Lisboa para Santiago do Cacém.

Quase 3 décadas e meia depois, quando surge no Porto oGuiauto ilustrado : automobilismo, sports mecanicos, turismo, da responsabilidade de Albano Rodrigues Pinheiro e com J. Baptista Lopes como editor, o automóvel era já comum na paisagem portuguesa, com impacto na indústria, comércio e deporto.
Este título, com uma curta história de 5 números que pode agora consultar na Hemeroteca digital, aqui, conciliava a vertente informativa (nacional e internacional), com o noticiário do desporto automóvel e alguns artigos de carácter pedagógico, seja alertando para o problema do excesso de velocidade, seja com textos informativos sobre o Código de Estrada e das suas alterações.
Saiba mais sobre esta publicação na ficha histórica que Helena Roldão preparou, e que pode ler aqui.

 
 
Publicada em Lisboa entre 15 de abril de 1929 e 31 de março de 1931, totalizando 20 fascículos, Política : orgão da Junta Escolar de Lisboa do Integralismo Luzitano, fica agora disponível na Hemeroteca Digital, aqui.

De natureza integralista, a revista resulta da congregação de esforços de um grupo de estudantes académicos, "adeptos duma idéa de salvação nacional": H. de Mendonça Dias, como administrador, Fialho Barreto, como editor, A. de Mendonça Dias, como diretor, eValentino de Sá e Franz Langhanz, ambos responsáveis pela direção gráfica. Os ritmos próprios da vida académica, nomeadamente a conclusão das licenciaturas, fazem como que este núcleo sofra várias alterações durante a história da publicação.
Anti-Liberal, anti-parlamentar, anti-maçónica, anti-laica, a revista elege estes como os seus alvos, no seu "fazer política", com o "ardor da nossa mocidade e um espírito académico consciente porque nacionalista e anti-inidividualista".
Saiba mais sobre esta publicação na ficha histórica que Alda Anastácio preparou, e que pode ler aqui.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Domingos Sequeira (1768-1836)

São Bruno em Oração (1799-1800, MNAA).
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Coroação da Virgem (c. 1830, MNAA).
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Domingos António do Espírito Santo nasceu em Belém, em 1768. O nome Domingos Sequeira  foi adoptado com cerca de dezassete anos de idade e vinha de um padrinho rico que tinha esse apelido. Frequentou, em Lisboa, a Aula de Desenho "do Rocha" e pintou tectos de palacetes. Foi protegido pela família Marialva, conseguindo de João António Pinto da Silva, guarda-jóias da rainha, uma pensão para ir a Roma, em 1788. Nessa cidade foi aluno de Cavallucci, Della Picola e Domenico Corvi. Em 1793, foi admitido como académico de mérito na Academia de São Lucas. No regresso a Portugal, viajou por Florença, Milão e Veneza, onde apreciou as obras de Tiépolo e Veronese. Chegou a Portugal entre 1795 e 1796, onde recebeu algumas encomendas, entre as quais os desenhos para o Álbum da Sopa de Arroios. Contudo estava desalentado com o pouco apreço que recebia, entrando como noviço no Convento das Laveiras, da Ordem dos Cartuxos, onde ficou durante três anos. Em 1802 saiu do Convento e foi nomeado «primeiro pintor da camara e da corte», passando a dirigir as pinturas da Ajuda. Em 1805, foi nomeado para a direcção da Academia portuense, mas foi forçado a regressar a Lisboa devido às invasões francesas. Aderiu ao liberalismo e depois da Revolução Liberal fez o retratos dos constituintes e uma Alegoria à Constituição. Contudo, com o regresso ao absolutismo, decidiu abandonar Portugal, viajando para Londres e Paris. Em 1825, foi para Roma onde acabou por falecer, cerca de dez anos depois.
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Bibliografia: José Fernandes Pereira, «O Neoclássico», in História da Arte Portuguesa, Vol. III, Temas & Debates, 1995.
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For the biography in english, please follow the link to Wikipedia.